terça-feira, 12 de julho de 2011

TABELA LEGAL

HALOS DO SOL E DA LUA

HALOS DO SOL E DA LUA

Halos do Sol e da Lua

Ocasionalmente aparecem halos (espécie de arco-íris) em torno do Sol e da Lua. Em (29.08.08), por exemplo, em Campinas-SP (e em vários outros locais do Estado de São Paulo!), apareceu o halo solar mostrado acima. Por que isso ocorre eventualmente? Porque as partículas em suspensão na atmosfera estão com uma composição química diferente da usual. Como isso pode acontecer? Pode ser ocasionado por poluição acidental causada pelo funcionamento das máquinas humanas ou por envenenamento intencional da atmosfera causada pelo espalhamento de trilhas químicas (chemtrails) por aviões (desculpa oficial para esse procedimento: combate ao aquecimento global; corolário disso: tentativa de redução da população mundial). Qualquer que seja a causa, muito provavelmente o ar que estamos respirando hoje, como em Campinas, não deve estar com a melhor qualidade...

ATOMO



A estrutura atômica

A estrutura atômica

 

Distinguimos duas regiões nos átomos:
a) uma com carga elétrica positiva, e muito pesada, que concentra quase todo o peso do átomo: é chamada núcleo.
b) uma região ocupada por elétrons, que giram ao redor do núcleo.

Núcleo


É constituído por neutrons e prótons. O neutron não tem carga elétrica. O próton tem carga elétrica positiva, que se representa por  . Representa-se por Z o número de prótons de um átomo. A carga positiva do núcleo é então .

Elétrons


Possuem carga elétrica negativa, de mesmo valor absoluto que a dos prótons, e que se representa por  . Como o átomo é neutro, concluímos que o número de elétrons é igual ao de prótons. Há Z prótons, cuja carga total é , e Z elétrons, cuja carga total é  . A carga total do átomo é nula.
Os elétrons giram ao redor do núcleo dispostos em várias órbitas. A distância dos elétrons ao núcleo é muito grande, relativamente ao tamanho do núcleo. Por isso se diz que o átomo parece um sistema solar em miniatura.
As órbitas dos elétrons são representadas, de dentro para fora, pelas letras K, L, M, N, O, P, Q. A órbita K é a mais interna, Q é a mais externa. A distribuição dos elétrons nessas órbitas é conhecida para cada elemento (nos referimos aqui a elemento químico, como por exemplo, hidrogênio, ouro, urânio, etc.). Para cada órbita há um número máximo de elétrons admissível, que nunca é ultrapassado, em nenhum elemento. Êsses números figuram na tabela abaixo:
Órbita
Número máximo de elétrons
K
L
M
N
O
P
Q
2
8
18
32
32
18
2

Exemplos


O átomo de hidrogênio tem o núcleo constituído por um único próton. E tem somente um elétron, na única órbita, K.
2 – O átomo de hélio tem o núcleo constituído por dois prótons e dois neutrons. E tem dois elétrons, na única órbita, K.
3 – O átomo de lítio tem o núcleo constituído por três prótons e quatro neutrons. Tem três elétrons: dois na órbita K, um na L.
4 – O átomo de neon tem o núcleo constituído por dez prótons e nove neutrons. Tem dez elétrons: dois na órbita K, e oito na L.
5 – O átomo de sódio tem o núcleo constituído por onze prótons e dez neutrons. Tem onze elétrons: dois na órbita K, oito na L, um na M.
6 – O átomo de urânio, o maior que existe na natureza, tem o núcleo formado por 92 prótons e 146 neutrons. Tem 92 elétrons, dispostos do seguinte modo: 2 na órbita K, 8 na L, 18 na M, 32 na N, 18 na O, 12 na P, 2 na Q.

Nota


A estrutura do átomo como a conhecemos hoje, com os elétrons girando ao redor de um núcleo positivo, é chamada estrutura de Rutherford-Bohr. Isso porque, Ernest Rutherford, grande físico experimental, realizou uma experiência decisiva, mostrando que a estrutura do átomo só pode ser essa. E Niels Bohr, grande físico teórico, ainda vivo, foi o primeiro a tentar uma exposição matemática dessa estrutura.

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